sábado, 29 de março de 2014

Cidadão do mundo...


Brasileiros de todas as idades decidem encarar experiência internacional

Conhecer culturas novas, lidar com as dificuldades do dia a dia em um novo país e, de quebra, valorizar o currículo. Quem já morou fora ou viajou para o exterior garante que são as principais vantagens de passar por uma experiência como essa, que, ainda por cima, ajuda a amadurecer. E a boa notícia é que cada vez mais agências no Brasil oferecem essa oportunidade de forma acessível, seja por meio de cursos de estudo ou oferecendo trabalho.

Morar em outro país é a melhor forma de captar a essência local. Pelo menos é o que assegura a diretora educacional da agência de intercâmbio CI, Tereza Fulfaro, de São Paulo. Segundo ela, a demanda por cursos de idioma ou de high school (Ensino Médio, em português) e programas de trabalho no exterior têm aumentado consideravelmente nos últimos 10 anos.


Pesquise o preço dos programas e, se você não conseguiu levantar todo o dinheiro para arcar com os custos dos pacotes, não se preocupe. "É possível parcelar em até 24 vezes", diz a diretora da CI. Ela recomenda, porém, que cada pessoa separe pelo menos mil dólares por mês, para bancar hospedagem, alimentação, transporte e passeios pelo país.

Isso também vale para quem opta por programas de trabalho remunerados. "É preciso se manter por pelo menos dois meses no país, tempo suficiente para receber o primeiro salário sem passar aperto", recomenda Tereza. Outra dica importante para quem vai morar fora é conhecer as características culturais do país, ter uma ideia do custo de vida local e saber como os estrangeiros lá são recebidos. Quer ajuda para poupar? Conheça a balança doméstica de VITAL, que ajuda a equilibrar suas contas e a utilizar melhor seu dinheiro no dia a dia.


Informe-se e não se estresse

Antes de viajar, informe-se sobre a documentação necessária e verifique se o seu passaporte está dentro da validade. Não tem passaporte? Tire o seu na Polícia Federal, que demora cerca de seis dias úteis para providenciar o documento. Não se esqueça de que alguns países exigem visto, que podem levar até dois meses para serem concedidos. Por isso, procure os consulados com, pelo menos, quatro meses de antecedência, para não correr o risco de ser impossibilitado de entrar no país.

Esteja preparado também para passar algum tempo longe da família e dos amigos. O email é a forma mais fácil de manter contato. Ligação telefônica? Se for feita do Brasil, telefone semanalmente, já que as tarifas são caras. O Skype (serviço de voz por IP) é uma boa opção, pois os custos são menores e, se feitos de computador para computador, saem de graça. Algumas operadoras no exterior oferecem ainda planos com descontos nas ligações internacionais. Vale a pena pesquisar.

Atenção: se for para o Hemisfério Norte – caso de Estados Unidos, Canadá e Europa –, a estação do ano é oposta ao do Brasil. Ou seja, verão aqui, inverno lá. Leve, na mala, roupas adequadas para o clima local. E aproveite a experiência!


Vamos comer???


E aí?? Tem coragem?

E o tempero? É doce? É sem gosto? É insonso? Tem pimenta demais????

O que fazer? O que??? rsrs

Sinceramente, eu não tive muitos problemas quanto à comida, além de gostar de pimenta (sou Pitha - meu dosha - isso vale um outro post por aqui!!). Mas é bom se prevenir.


Vale algumas dicas legais que podem ajudar em nossas viagens:

- Pergunte ao garçom ou maitre como é a comida, explique que você é "western" (ocidental) e que não conhece a tradição culinária local;
- Leia matérias ou pergunte para quem já se aventurou por esses lugares;
- Nunca peça muito, sempre 1 prato para dois. Se não gostar, não gasta tanto e dá para ter aquele como referência;
- Tome cuidado com comida na rua. Em alguns lugares, a higiene não é muito bem praticada;
- Anote o que já comeu, pois se gostou, pode repetir, se não gostou, é carta fora do baralho;
- Preste atenção onde os "westerns" vão comer. Em Rishikesh, por exemplo, tem um lugar que apelidamos carinhosamente por "Sujinho" (Mamta Coffee House & Restaurent). Contudo, todos os ocidentais frequentam, desde 2011, minha primeira viagem. A presença de "westerns" é um ótimo indício de comida "comestível".

Marsala Dosa no "Sujinho" (Mamta Coffee House & Restaurent)

Além disso, vale a regra draconiana: evite comer e beber sucos nas ruas (principalmente na Índia). Pode ser radical demais, mas conheço pessoas que contraíram doenças que deixaram-nos de cama por alguns dias, lá, na Índia. 

Chef do "Sujinho" (Mamta Coffee House & Restaurent)

Chef do "Sujinho" (Mamta Coffee House & Restaurent) demonstrando seus talentos! Os pratos são ótimos, acreditem!!!
Lá (e em outros lugares do mundo!), as pessoas não tem ideia do que é higiene. Pegam comidas, frutas e doces com as mãos sujas, te dão ou te servem. E isso é para tudo! Vou publicar depois, sugestões de remédios (alopatia e homeopatia) para quem for viajar para algum país, com a Índia, Paquistão ou até a China.

Casa de doces no centro de Rishkesh. Todos são doces nesta foto!
E não, isso não é terrorismo nem exagero, é a pura verdade. Portanto, não ache que você tem estômago de avestruz, pois você não é e até esses 'bichinhos' morrem... e pela boca!

Namastê e boa viagem.


sexta-feira, 28 de março de 2014

Por que viajo?



Olá pessoas! Namastê

Este post te levará à minha primeira viagem por causa da yoga! 

A yoga veio até mim em fevereiro de 2008. Neste "instante" do meu ciclo, este "mocinho" aqui estava bem perdido, sem rumo, recém saído de um relacionamento de quase 10 anos... resumindo: CABISBUNDO.



 Decidi ir para uma academia praticar a famosa citação latina, "Mens sana in corpore sano" (Mente sã em corpo são). Também fui "incentivado" pelo meu médico: 

- Pré diabético! Pré enfartante! - Disse o médico
- Ferrou!! - Pensei.

Em uma prática de pilates (por causa de uma vértebra (L2) fraturada em 2000), vi acontecendo na sala ao lado, uma aula de yoga! 

- É yoga, né? Como faço para praticar? - Perguntei. 
- É só entrar lá! Você vai gostar! - Respondeu a professora de Pilates.

Foi amor a primeira vista! Arrasador. E o início de uma mudança que não imaginei que fosse acontecer comigo. Novas pessoas, novos pensamentos, novos ensinamentos. Me conheci. Melhor!!!! Me reconheci.


Em pouco tempo, a professora de yoga Ana Nura, hoje minha ex-professora (prática de desapego!), minha amiga e irmã querida, me indicou sobre um tal "retiro" em Santa Catarina. Um retiro de yoga! Acreditava que somente praticantes antigos e experientes iriam e eu só tinha dois meses de pratica! Como eu poderia ir a um retiro? Me convenceu falando isso: 

- Guto... vai ser bom! Você está bem! E o bom, é que lá, a cotação será de 8 mulheres (!!!!!!!!!!) para cada homem! Vai que você conhece alguém legal, né? - Disse a Aninha.


Eu e uma das professoras de yoga que deram aula no encontro do bem!

Então, um mês depois, lá estava eu, na praia de Mariscal, em Bombinhas - Santa Catarina. E era verdade... 8 para 1.... (risos). Gente bonita e descolada.

Lugar lindo, programação variada e muito legal. Yoga, meditação, tai chi chuan, palestras, work shops, kirtans e mais um monte de atividades. Tudo organizado pelo Simplesmente Yoga (Marco Schultz).


Resumindo: 3 dias maravilhosos, com mais de 200 pessoas desconhecidas, voltadas para o bem. O bem interior, o auto-conhecimento e nada de "azaração". Não tinha ambiente para isso. Pelo menos, não para mim! Rs.

Ver as imagens não passam o sentimento, nem o ambiente harmonioso, mas pode ajudar vendo o link do Encontro do Bem.



Fui convencido a viajar por um motivo fútil, mas necessário para mim naquele momento. Hoje, não penso duas vezes em fazer um retiro ou uma viajem. Sempre pela yoga, pela meditação e por mim. Nunca viajei tanto como nestes quase 6 anos de yoga. Graças! Hare ohm!

Que seja para sempre. Sempre é! Sempre será.



quinta-feira, 27 de março de 2014

Olhando os olhos da vida, nos becos do mundo...


É difícil expressar com precisão os sentimentos e sensações que passamos em algum momento de nossas vidas. Essa história é uma delas.

Quando fui à Índia, em 2014, visitei vários lugares e templos. Cada lugar tem seu atrativo, os sentimentos transmitidos e lembranças de algum momento marcante. 

Tenho uma lembrança em especial. Andarilhavamos por Nova Delhi, estavamos em quatro pessoas e voltavamos de um templo muçulmano. Cansados de tanto andar e com o delay do fuso horário pesando, "contratamos" um Tuc-Tuc elétrico. Foi quando começou a minha viagem. 

O Tuc-tuc dando "finas" de pessoas e das paredes, evaporando tinta do "veículo". Consegui perceber os cheiros, movimentos e situações que surgiam das penumbras e do jogo de luzes dos becos. Buzinas se tornaram parte do todo, nos colocando noutro mundo, onde tudo era normal, um só sentido. 



Crianças, animais, pessoas e coisas passavam por nós como as imagens de um pequeno filminho feito em caneta esferográfica nas beiradas das folhas de um grande livro tendo suas páginas viradas rapidamente.

Achei, até, que estava quase em estado de consciência alterada. Ou, quem sabe, enjoado.



Em uma das inúmeras "passagens" e finas, o Tuc-Tuc reduziu a velocidade e quase parou. Foi quando vi um senhor, de pé, dentro de sua 'loja', nos olhando. Quase 8 metros de distância nos separava. Ele me olhou e deu um leve sorriso. Correspondi esse sorriso e ele acenou levemente, como se nos conhecêssemos à milhares de anos. O aceno parou em algum lugar no tempo, e sinceramente, é como se me falasse: 
- Que bom te rever meu amigo. Até uma próxima vida.



Instantes depois respondi também com um aceno, e em seguida o Tuc-Tuc voltou a sua tresloucada correria pelos becos de Delhi. Para nunca mais ver meu conhecido, nesta vida.



Comentei isso com meu amigo Alfredo, ainda no Tuc-Tuc. Ele disse, que passou por algo semelhante neste mesmo "passeio". 

Viu um homem em seu rickshaw (bicicleta que transporta passageiros em uma confortável garupa), e ele desceu para conseguir empurrar seu veículo ocupado por duas senhoras, que não eram magrinhas. Neste instante, cruzaram um olhar sem expressão. 



Nosso Tuc-Tuc fez a volta e cruzaram o olhar novamente. Esse senhor, desta vez acenou, como que agradecendo por "me reconhecer", por perceber sua existência e de seu rickshaw.



Esse passeio maluco pelos becos imundos de Delhi, valeu por toda minha viajem. Poderia ir embora pra casa, feliz. 

Foi pura magia.



O mundo pulsa nas pessoas, não importa onde estejam. Seja num beco de Delhi, ou num confortável café na Champs Elysees... se houver realmente presença... vale uma vida. Está ou outra.




quarta-feira, 26 de março de 2014

Viajem ou viagem???



As duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. A palavra viagem é um substantivo comum, sinônimo de jornada e deslocamento. Viajem é a forma do verbo viajar conjugada na 3.ª pessoa do plural do presente do subjuntivo ou na 3.ª pessoa do plural do imperativo. Viajar se refere, principalmente, ao ato de se deslocar, passear, transitar, visitar.


Assim, se estamos falando de uma jornada, de um passeio para um determinado lugar, de um deslocamento de alguém de um ponto mais próximo para um ponto mais distante, devemos utilizar o substantivo comum viagem. Esta palavra pode ser ainda uma gíria que significa uma experiência de alterações sensoriais provocadas por substâncias alucinógenas. Viagem tem sua origem no provençal viatge, pelo latim viaticu. Deve ser escrita com g por causa de uma regra da língua portuguesa que afirma que os substantivos terminados em –agem, - igem, -ugem são escritos com g: viagem, passagem, imagem, origem, vertigem, ferrugem, penugem.

Exemplos:
  • A minha viagem pelas capitais do nordeste brasileiro foi maravilhosa.
  • Boa viagem!
  • Ele fará três dias de viagem até chegar ao seu destino.
  • Muito cuidado com as viagens provocadas pelas drogas.

Se estivermos falando do verbo viajar conjugado na 3.ª pessoa do plural do presente do subjuntivo ou na 3.ª pessoa do plural do imperativo, devemos utilizar viajem. O verbo viajar é formado a partir do substantivo viagem mais o sufixo verbal –ar, sendo escrito com j para manter a sonoridade. Viajar se refere ao ato de se deslocar de um lugar para outro, de percorrer caminhos, de visitar países e cidades. Pode significar também o ato de ter alucinações, delirar, sonhar, imaginar.

Conforme as regras ortográficas da língua portuguesa, devemos escrever com j todas as formas verbais dos verbos terminados em –jar: viajar (viajo, viajas, viaja, viajamos,…), trajar (trajarei, trajarás, trajará, trajaremos,…), arranjar (arranjava, arranjavas, arranjava, arranjávamos,…).

Presente do subjuntivo:
(Que eu) viaje
(Que tu) viajes
(Que ele) viaje
(Que nós) viajemos
(Que vós) viajeis
(Que eles) viajem

Imperativo:
(Eu) ---
(Tu) viaja
(Ele) viaje
(Nós) viajemos
(Vós) viajai
(Eles) viajem

Exemplos:
  • Não viajem hoje! (3.ª pessoa do plural do imperativo negativo)
  • Viajem amanhã! (3.ª pessoa do plural do imperativo afirmativo)
  • É necessário que eles viajem muito no novo trabalho. (3.ª pessoa do plural do presente do subjuntivo)

Nova doença ataca viajantes por todo o mundo!

Publicado em  por Vagabundo Profissional

Foi descoberta uma nova doença no começo de 2014. É um vírus degenerativo, cujo hospedeiro é um mosquito que inocula pessoas que saem pelo mundo com suas mochilas, achando que a vida é uma brincadeira.
A pessoa que se atreve a fazer seu primeiro mochilão, inevitavelmente é picada por esse mosquito chamado “Viajeviva”. Uma vez contraída a doença, corpo e espirito se degeneram rapidamente, e o único modo de sobrevivência, é viajar pelo mundo. Além de sobreviver, as viagens fazem com que a pessoa se torne cada vez mais jovem, física e espiritualmente. No primeiro estágio da doença, pequenas viagens são suficientes para sua sobrevivência, mas o estado se agrava, e se torna necessário cruzar estados, países e até continentes. Em casos mais extremos, o paciente pode sentir alucinações tão fortes, que chega a ter contato com coisas que não se pode ver, o que lhe causa sensações de extremo prazer.
Uma perigosa sequela, é uma sensação chamada “felicidade”. As pessoas “saudáveis”, que levam uma vida estável, normalmente conseguem esquivar-se desse sentimento, já que seu tempo é utilizado para trabalhar, juntar dinheiro e consumir, não sobrando tempo para sentir. Um dos piores estágios desta doença, é de que a felicidade torna-se inevitável e não tem fim, já que o enfermo passa todo o tempo pensando sobre a vida, matutando sobre o que existe dentro de si e entrando em contato com essas estranhas coisas que não se pode ver, mas eles insistem em dizer que sim, que existem…
Como portador desta doença desde 2008, busco prevenir a todos sobre a gravidade desta enfermidade e suas terríveis consequências. Mas se ainda assim desejarem se arriscar, eu posso indicar alguns pontos onde o mosquito ataca com maior ferocidade!!!
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Esse texto foi publicado com autorização do autor.Foi baseado no texto do Beto Ambrosio, cicloviajante e fotógrafo que está realizando o tour Vestígios de Aventura, projeto mantido pelo empresário Tadeu Lockermann, com apoio do Rotary Distrito 4540 e do Instituto DBike. O projeto consiste em uma viagem de bicicleta percorrendo 17 países da América Latina nos próximos dois anos e meio.

Portas abertas e fechadas...

Deve ser alguma compulsão minha por portas. Vai ver, por causa do meu trabalho com construção. Quando vejo uma, e me chama a atenção, não tenho como resistir... guardo a imagem e fico atento aos sentimentos.


 Porta em um corredor de mendigos, no Templo de Shiva, em Haridwar.



Portão de entrada de Puttaparthi, cidade do Ashram de Sai Baba. Sul da Índia, próximo à Bangalore. Nascer do sol. Fui recebido assim, em minha primeira viagem à Índia, em 2011.



Meu primeiro nascer do sol na Índia. Não poderia ser mais bonito e pulsante. Puttaparthi, Bangalore, Índia.



Portão de algum lugar, que acredito seja um quartel, talvez abandonado, ou reformando. Laxman Jhula, Rishikesh. Índia. 2012.



Primeira viajem de trem. AC1. Recomendo pois é seguro, limpo, tranquilo e confortável. Recomendo também que se tome cuidado com golpistas na entrada da estação de Delhi, isso vale um causo a parte!!! Delhi para Haridwar. 


Porta de uma Guest House em Laxman Jhula. Simples e confortável, o suficiente.




Corredor dos mendigos. Templo de Shiva - Haridwar 2014


Corredor dos mendigos. Templo de Shiva - Haridwar 2012


Corredor dos mendigos. Templo de Shiva - Haridwar 2012. Seqüência de três fotos. Desde 2011 e estão lá até hoje, no mesmo corredor, no mesmo templo, pedindo a mesma esmola, na mesma condição. O mundo é assim. Não devemos sentir pena, devemos encará-lo de frente. Hare Ohm.



Portões do Templo de Sri Vidyawati Kuor. Laxman Jhula. Beleza, delicadeza, sujeira e cuidado. A combinação faz a imagem linda.



Não em porta. Nem janela. Casa de pedra e cachorro no caminho para de Laxman Jhula para Ran Jhula. 2012.




As duas fotos anteriores: detalhe da imagem da fechadura e a mesma na porta em um dos 11 castelos no Red Fort, em Delhi.


Mais uma porta no Red Fort, em Delhi! Antiga, não sei quanto. Em chapa. Linda em seus detalhes, em sua moldura e onde está. Linda.


Mais uma porta (lateral) no Red Fort, em Delhi. Em madeira, toda empenada, mas bem conservada.


Mulher na porta... viagem no tempo ou o tempo parado... Castelo à esquerda do Taj Mahal. Essa imagem me deixou pensando se o tempo passa, ou se é tudo atemporal!


O homem sentado à porta, esperando. Qual é o tamanho dessa espera? Será ele tão pequeno assim, ou será a porta para gigantes? Essa imagem me deixou quieto por algum tempo. Castelo à esquerda do Taj Mahal.


Esperando sentada... o tempo passar? Ou seria a luz chegar? Ou simplesmente sentada e esperando? Será que ela estava realmente ali? E eu? Vibração maluca esse passeio. Saída do Taj Mahal.


Uma porta aberta. Voltando no tempo... Red Fort - Delhi.


Dentro do templo de Govinda, em Vrindavan. Energia deste lugar não dá para descrever. Vibrava e vibrava. Foi como voltar para 1560, data da construção deste templo.


Entrada do Templo de Govinda em Vrindavan. Macacos, pó, pedra vermelha, e um templo absolutamente lindo, perdido no meio do nada. Construído em 1560.


Uma porta, em algum lugar de Delhi.



Um portão em Vrindavan. Olhem os tijolos, as pedras e o arranjo. Quase surreal.



Uma porta perdida em algum lugar e no tempo. Em nosso ou no tempo deles. Sei lá!!!



Porta ao lado do Templo de Shiva, em Haridwar. Caos na imagem compreensível.