terça-feira, 25 de março de 2014

Por que andar a pé?


Opa!!! Acho que tenho que começar a escrever, né?

Então vou tentar ser menos chato e escrever o necessário. Vamos criar calo nos dedos!

Não vou ser linear nas viagens. Vou contar algumas mais recentes, aí vou até algumas maravilhosamente bem guardadas em minhas lembranças, e de repente, volto para semanas atrás. Será uma viagem de sentimentos, visuais e de relatos.

Divirta-se!


Por que andar? E por que não? É saudável, nos tira da frente de computadores, nos faz conhecer pessoas novas, falar, nos relacionar. Depois da liberdade da prisão de meus relacionamentos, optei por me relacionar comigo mesmo, e com o mundo. Nada melhor do que uma boa câmera fotográfica, um bom par de tênis (as vezes até mesmo um chinelo) e nos arriscarmos a botar o pé na estrada, e correr o risco de pisar em cocô de vaca. Vale o risco. Vale a vida! 

Não viajamos nem em nossas próprias cidades! Que tal tentar visitar seus museus, parques e locais históricos. Que tal levantar a cabeça e olhar para onde poucos veem? Que tal abrirmos os olhos. A foto da casa acima, que hoje sei ser um templo, fica em Laxman Jhula, uma pequena vila da cidade de Rishikesh, no norte da Índia, na beira da cordilheira do Himalaia. Quando parei, vi o lugar com outros olhos. Levantei os olhos, e vi, a cordilheira se destacando no fundo. Olhando para cima. Contraste, destaque. Valeu a foto.
Em frente ao templo, tinha uma moto. Que loucura a composição e a imaginação das pessoas. Olhe abaixo.


Agora a pouco, minha namorada (sim, namorada, pois temos que ser felizes nesta vida, não é???) me disse que, andando por Rishikesh, encontrou um famoso Guru: Mooji. E não é que, neste encontro acabou falando com ele, ganhou abraço e foto??????


Esse mundo é muito grande, mas ao mesmo tempo, pequeno demais. Aproveitem o seu tamanho. Ou do mundo ou o seu. Viaje!

Até o próximo "causo"!

Namastê.

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